É assim que grita um vendedor no mercadão municipal de Prado, “olha farinha molhada!!! “
Devido ao descaso e abandono do poder público, o mercadão municipal hoje chove mais dentro do que fora, e os feirantes tem suas mercadorias perdidas e muitas vezes rejeitadas pela a população que freqüenta a feira, e aos sábados que recebem maior número de fregueses em tempo de chuva é um verdadeiro Deus nos acuda, vendedores produtos, mercadorias e clientes se misturam e se espremem tentando se proteger das cachoeiras que se formam no momento da chuva, e é aquele corre-corre na tentativa de salvar seus produtos. Conversando com os feirantes, relataram que não é esse o único problema que os assolam. ¨ Tenho que conviver com o mal cheiro devido a demora na coleta do lixo e os vândalos que querem fazer de nossas bancas,camas de motel e acabam rasgando as lonas das barracas. disse uma vendedora indignada com a situação.
Nossa reportagem esteve no local, e descobriu também que na laje do banheiro do mercadão, moram alguns andarilhos em condições desumana que fazem daquele espaço um abrigo.
Esse problema vem se arrastando há anos, uma realidade velha e cruel, que vive a comunidade pradense, o poder público vem sempre empurrando com a barriga e jogando a culpa de uma gestão para outra. Enquanto não aparece uma solução, os feirantes continuam vendendo farinha molhada, ou então, que mandemos também um oficio para São Pedro, pedindo para que não chova aos sábados e que erguemos nossas cabeças e tirarmos o chapéu, será que é São Pedro o chaveiro do céu ?
Por: Dantas
Devido ao descaso e abandono do poder público, o mercadão municipal hoje chove mais dentro do que fora, e os feirantes tem suas mercadorias perdidas e muitas vezes rejeitadas pela a população que freqüenta a feira, e aos sábados que recebem maior número de fregueses em tempo de chuva é um verdadeiro Deus nos acuda, vendedores produtos, mercadorias e clientes se misturam e se espremem tentando se proteger das cachoeiras que se formam no momento da chuva, e é aquele corre-corre na tentativa de salvar seus produtos. Conversando com os feirantes, relataram que não é esse o único problema que os assolam. ¨ Tenho que conviver com o mal cheiro devido a demora na coleta do lixo e os vândalos que querem fazer de nossas bancas,camas de motel e acabam rasgando as lonas das barracas. disse uma vendedora indignada com a situação.
Nossa reportagem esteve no local, e descobriu também que na laje do banheiro do mercadão, moram alguns andarilhos em condições desumana que fazem daquele espaço um abrigo.
Esse problema vem se arrastando há anos, uma realidade velha e cruel, que vive a comunidade pradense, o poder público vem sempre empurrando com a barriga e jogando a culpa de uma gestão para outra. Enquanto não aparece uma solução, os feirantes continuam vendendo farinha molhada, ou então, que mandemos também um oficio para São Pedro, pedindo para que não chova aos sábados e que erguemos nossas cabeças e tirarmos o chapéu, será que é São Pedro o chaveiro do céu ?
Por: Dantas